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Da indústria para o campo: o bom exemplo de sanidade da família Raizi

Motivado pelas oportunidades que a Cooperativa oferece por meio das atividades de diversificação, André Júnior da Silva deixou a vida de colaborador para se tornar um produtor de suínos, atividade que ele trabalha em parceria com o sogro, o cooperado Agnaldo Raizi, em Iracema do Oeste.

Depois de 16 anos de muito aprendizado na Unidade Industrial de Aves em Cafelândia, André percebeu que todo conhecimento agregado na indústria, poderia ser adaptado à granja, principalmente nas questões de sanidade e bem-estar-animal. Há pouco mais de um ano na lida com os suínos junto com a esposa Patrícia, o filho André e o sogro, ele já colhe os resultados de um trabalho diferenciado.

“Trabalhei 14 anos no setor de controle de qualidade, onde aprendi muito com pessoas que têm grandes experiências e vasto conhecimento no processo industrial. Isso é uma grande base e vejo que hoje tudo que aprendi lá posso aplicar aqui em nossa granja, até porque trabalhamos na ponta da produção de alimentos. O controle de qualidade deve começar aqui. Implantei lavador de botas, lavatório com desinfetantes, disponibilizei calçados apropriados, enfim, alguns equipamentos que até então eram utilizados somente na indústria, mas que se encaixaram muito bem aqui na propriedade”, destaca André, que cuida da granja com 1,2 mil cabeças de suínos

Outro fator importante para ele é o bem-estar-animal. Para proporcionar melhor qualidade de vida aos animais, foram instalados equipamentos na granja, como correntes que visam redução de estresse e nebulizador gotejo. “A atividade é uma tradição antiga da família. Ao ver a possibilidade que a Cooperativa oferece decidimos nos integrar a Copacol. Minha filha e meu genro deixaram o trabalho no frigorífico e estão aqui no sítio cuidando de suínos.
Com isso, nossa família ficou mais unida, estamos felizes, cuidando do que é nosso. O André está aplicando toda a experiência adquirida na indústria aqui na granja”, afirma o cooperado.

Sueli Aparecida, esposa de Agnaldo, não abriu mão dos 23 anos de atuação na Unidade Industrial de Cafelândia: sai todo dia de de Iracema para Cafelândia para fazer o que gosta. “A experiência do André nas questões sanitárias e a preocupação dele com o bem-estar dos animais fazem toda a diferença nos nossos resultados. Só temos que agradecer à Copacol por nos permitir fazer parte deste negócio”, conclui Agnaldo.

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